Ana Flávia de Abreu Santos Rosa, com apenas 26 anos de idade, teve sua vida interrompida de forma trágica ao ser arrastada pela correnteza em um rio de Goiás. A jovem, que era empresária, pedagoga e atuante na igreja, tinha se casado há menos de dois anos e tinha o hábito de resgatar animais de rua. O acidente ocorreu na região de Montes Claros de Goiás, na última sexta-feira (18), quando a embarcação em que ela estava virou, resultando em sua morte.
Ramon Lucas, marido da vítima, revelou que Ana Flávia era muito amorosa e dedicada, sempre lutando pela família e pelos animais. Além disso, ele destacou que a jovem era uma ótima esposa, cuidando e trabalhando com crianças. A intensa atuação de Ana Flávia em diversas áreas de sua vida, desde a docência até o empreendedorismo, mostra o quanto ela era querida e admirada por aqueles que a conheciam.
O corpo de Ana Flávia foi encontrado pelo Corpo de Bombeiros no domingo (20), após intensas buscas. A jovem, que morava em Inhumas, na Região Metropolitana de Goiânia, administrava uma loja de moda cristã e se destacava por sua alegria e disposição. Sua presença marcante na Caminhada pela Conscientização do Autismo em 2025 evidencia a importância que ela tinha na vida de seus amigos e na comunidade em que vivia.
Alyne Roberta, amiga de Ana Flávia, descreveu a jovem como alegre e generosa, sempre presente e com um sorriso contagiante no rosto. A ligação da vítima com sua fé cristã também era evidente, já que ela era membro atuante da Igreja Verbo da Vida. Sua trajetória de vida foi marcada por sua dedicação aos pais e ao trabalho voluntário na igreja, sendo reconhecida pela tia como uma pessoa humilde, estudiosa e temente a Deus.
O velório e enterro de Ana Flávia foram realizados em Inhumas, no domingo (20), reunindo familiares, amigos e membros da comunidade local para prestar as últimas homenagens à jovem falecida. O acidente que resultou na tragédia evidencia a importância do uso de equipamentos de segurança, como coletes salva-vidas, durante passeios aquáticos. A falta desses dispositivos pode ter contribuído para a fatalidade que vitimou Ana Flávia.
É fundamental que situações como essa sirvam de alerta para a conscientização sobre a segurança em atividades aquáticas, evitando novas perdas como a de Ana Flávia. A falta do uso de equipamentos de proteção individual pode tornar momentos de lazer em situações de risco, colocando em perigo a vida das pessoas envolvidas. Portanto, a adoção de medidas preventivas e o cumprimento das normas de segurança são essenciais para evitar tragédias como a que vitimou a jovem em Goiás.
O legado deixado por Ana Flávia, como empreendedora, pedagoga e pessoa solidária, permanecerá vivo entre aqueles que tiveram a oportunidade de conviver com ela. Sua dedicação à família, aos animais e à comunidade mostra o quanto sua presença foi significativa e impactante. Que sua história de superação, fé e amor ao próximo inspire a todos a valorizarem a vida e a segurança em todas as atividades do cotidiano, prevenindo novas tragédias e preservando a integridade de cada indivíduo.