Sobe som 🎶
VINHETA CRIANÇAS SABIDAS 🎶
SUBVINHETA: Publicidade Infantil – Secção 2
PROPAGANDAS 🎶: Jaime! Sim, senhora. O menino está com sede e não temos laranjas. Mas ele vai amar o Tang sabor laranja. Quero mais! Jaime? Por isso sempre tenho Tang, o melhor gostinho da fruta.
THIAGO: O menininho do cigarro, que tinha um chocolate em forma de cigarro, eu lembro disso. O do Compre Batom, que era tipo de hipnotizar a muchacho. Parmalat, que era propaganda com as criancinhas, todos os bichinhos. Da Calói, eu quero uma Calói. E daqueles joguinhos, que era cara-a-cara, propaganda dos brinquedos do Gugu, do Domingo Legítimo, dos jogos que ele fazia. E eu lembro de Comandos em Ação. Era muito propaganda de brinquedo. Danoninho, Tang.
PROPAGANDA 🎶: Lá, lé, li, ló, Lu patinadora, Lá, lé, li, ló, Lu patinadora, de roupinha esporte ela dança, ensina você a patinar.
RENATA: A gente tinha uma cultura maior de presenciar televisão, mas uma televisão dissemelhante na era, né? Porque a gente assistia programas, por exemplo, infantis, que tinham os desenhos animados e tinha os intervalos. E os intervalos, eu me lembro de serem um tempo grande e que tinha bastante publicidade. Me lembro de ter bonecas e brinquedos, e mesmo nos programas infantis havia também essa publicidade de alguns brinquedos, né? De jogos, e eu me lembro de ser bastante, assim, intensa essa propaganda. Lá lé lí ló Lu Patinadora, quero um Big Ten para comprar.
MADU: Esses são o Thiago e a Renata, os dois foram muchacho nos anos 80 e no primícias dos anos 90 e contaram pra gente dos comerciais que lembram daquela era.
PROPAGANDA 🎶: É cá que começa a minha guerra Beyblade. Eu testei as técnicas em BeybladeBattles.com. Eu sabia que tudo levaria a isto. 3, 2, 1 Beyblade! Fale com seus pais antes de acessar a internet. Beyblade, let it rip!
COMENTÁRIO: Eu lembro dos anúncios de Beyblade e Bakugan, que eram brinquedos muito xoxos e com um esquema de jogo que de primeira eu não entendia. Depois perdeu a perdão em minutos de galhofa.
CAETANO: Esse glosa foi o Lucas que enviou, de comerciais que ele viu quando era muchacho nos anos 2000.
SOBE SOM 🎶
MADU: Olá, voltamos com o Crianças Sabidas sobre a publicidade infantil. Eu sou a Maria Eduarda, a perguntadeira.
CAETANO: Eu sou o Caetano Farias, o explicador. Dividimos o tema em duas partes. Na primeira a gente falou sobre uma vez que eram as propagandas dirigidas para crianças e porque elas foram consideradas abusivas.
AKEMI: E eu sou Akemi Nitahara, jornalista da Empresa Brasil de Notícia. A gente explicou o que é publicidade abusiva no último incidente. Quer manifestar, que gera alguma situação injusta, incorreta ou com uso de força, mesmo que seja psicológica ou econômica.
EFEITO DE VOLTA NO TEMPO 🎶
ZÉ CARLOS: Considera-se abusiva, em razão da política vernáculo de atendimento da muchacho e do jovem, a prática do direcionamento de publicidade e de notícia mercadológica à muchacho, com a intenção de persuadi-la para o consumo de qualquer resultado ou serviço…
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MADU: Se não ouviu ainda, corre lá que a gente já falou bastante coisa sobre o tópico.
CAETANO: Porquê a gente mostrou, as propagandas antigas incentivavam as crianças a manipularem os pais para eles comprarem aquelas coisas. E também a consumir provisões não saudáveis.
AKEMI: O que podia ter graves efeitos psicológicos e na saúde das crianças, uma vez que explica a psicóloga Marina de Pol Poniwas. Ela é a presidenta do Conanda, o Juízo Pátrio dos Direitos da Petiz e do Jovem. Foi a partir da Solução 163 do Conanda, de 2014, que as propagandas dirigidas para crianças pararam de ser feitas.
MARINA: Portanto, assim, ela vai criando esses desejos de compra por determinados produtos que a gente não precisa. Isso acontece no mundo adulto também, né, imagina com uma muchacho que não tem esse recato desenvolvido ainda, né, para poder entender o que de trajo ela precisa ou ela não precisa, né. Portanto, esses objetos, esses personagens que eram demonstrados aí nas propagandas, eles ficam criando circunstâncias e situações que podem trazer prejuízos e fazendo com que a muchacho idealize coisas que por vezes seus pais não podem comprar. E além de produzir essas outras gravíssimas situações que envolvem as questões psicológicas e emocionais, uma vez que o incitação à violência, o estresse da muchacho, a distorção de valores, do que é bom ou ruim, perceptível, né? O consumismo, é, exagerado, processos de impaciência exagerados, né, de não conseguir esperar para que o pai tenha exigência, ou a mãe, de comprar determinada coisa, né, distúrbios alimentares e até mesmo a obesidade infantil de crianças e adolescentes.
MADU: E também mostravam um mundo de sonhos para as meninas e de aventuras para os meninos. Porquê se os meninos e meninas não pudessem recrear com as mesmas coisas…
AKEMI: Vamos ouvir o que fala o professor de notícia da Universidade Federalista Fluminense Adilson Cabral. Ele dá aulas de moral e legislação publicitária.
ADILSON: A teoria é que a muchacho, ela precisa ser levada e até estimulada a um espaço de processos decisórios, mas não em relação a um envolvente familiar. É importante resolver, por exemplo, caminhos em relação a uma determinada gestão no contextura da escola, ou trabalhos que vão ser feitos, etc., para que essa autonomia seja construída num processo, né? Mas não de fora para dentro, né, a partir de um meio que é massivo, que chega para todo mundo de forma muito rápida e que, justamente, persuade, né, as pessoas a comprar determinados produtos e serviços. Isso daí é muito perverso e deveria ser evitado do ponto de vista de uma sociedade que a gente defende, né, uma vez que solidária, fraterna e respeitosa com as crianças.
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AKEMI: Mas nem todo mundo ficou satisfeito com a solução… A gente conversou também com a Associação Brasileira de Licenciamento de Marcas e Personagens – Licensing International, a ABRAL, que é responsável por muitos produtos dirigidos ao público infantil.
CAETANO: Tipo os brinquedos de personagens de filmes, biscoitos de séries e mochilas e cadernos do seu herói ou heroína predilecto ou favorita, por exemplo.
ABRAL (Rodrigo Paiva): A Abral é totalmente contra qualquer tipo de propaganda enganosa e abusiva. O que nós não concordamos na Solução 163 é a tentativa de tipificar a mera presença de excesso de cores, trilha sonora infantil, a simples presença de crianças, personalidades reconhecidas pelo universo infantil e a própria presença de personagens uma vez que um ato de abusividade. Já que o próprio mercado, seguindo as orientações do Código de Autorregulamentação Publicitária, criada na dezena de 70, já preserva o zelo de não estimular o consumo excessivo, o comando de compra, verbos no imperativo são proibidos, não vincular o consumo de qualquer resultado a qualquer tipo de superioridade, o saudação aos pais e a clara identificação do teor publicitário.
AKEMI: Esse é o Rodrigo Paiva, o presidente do Juízo da Abral. Ele disse que a associação não foi convidada a participar das discussões em 2014, que levaram ao término da publicidade dirigida para as crianças.
ABRAL (Rodrigo Paiva) : A Abral não participou dessa discussão previamente, inclusive foi bastante surpreendida quando foi impactada por uma solução que se dizia com poderes de proibição. Quando nós sabemos que a publicidade no Brasil é regida por lei federalista discutida no Congresso Pátrio, que é o melhor lugar onde a democracia, de forma republicana, é discutida, ouvindo todos os setores da sociedade. A nossa atividade tem um tórax legítimo da própria Constituição Federalista, o Código de Resguardo do Consumidor, o Regimento da Petiz e do Jovem, em conjunto com o próprio Código de Autorregulamentação Publicitária do CONAR, o que somam 22 normas, mais do que o próprio Reino Unificado. Ou seja, nos sentimos bastante seguros no treino da nossa atividade e recomendamos uma vez que uma óptimo instrumento.
CAETANO: CONAR é o Juízo Pátrio de Autorregulamentação Publicitária. A entidade desenvolve atividades para a emprego dos princípios éticos aos anúncios no país. Segundo o site do Conar, a missão é “impedir que a publicidade enganosa ou abusiva cause constrangimento ao consumidor ou a empresas e tutelar a liberdade de sentença mercantil”.
AKEMI: Uma coisa é certa no que o Rodrigo falou: ao tirar a propaganda das televisões, as crianças foram buscar entretenimento na internet.
ABRAL (Rodrigo Paiva): O que a solução causou, apesar de não ter poder de lei, foi uma instabilidade jurídica muito grande. Muitas empresas, inseguras da sua atividade, da sua participação, com terror de processos e ações, deixaram de patrocinar programas culturais, de entretenimento, dirigidos às crianças, havendo um verdadeiro esvaziamento de jornais, revistas, televisão, em programas infantis. Praticamente que empurrando as crianças para o envolvente da internet, que a gente sabe que é muito menos controlado.
AKEMI: A Marina, do Conanda, explica que realmente a solução não tem força de lei, ou seja, não pode proibir as propagandas. Mas tem servido de base para as decisões dos juízes.
MARINA: Essa solução, ela foi um grande marco histórico, assim, né, pro Conanda. E todas as resoluções do Conanda são vinculantes, né. Portanto, elas não têm o poder de lei, porque são atos normativos inferiores, né, os das leis, mas elas orientam e dão diretrizes para decisões, por exemplo, do Poder Judiciário, para a atuação do Ministério Público e dos defensores públicos na proteção das crianças e dos adolescentes. Portanto, essa solução, ela é utilizada até hoje nas decisões judiciais, né, ou para orientar mesmo o sistema de garantia de direitos e na proteção. Portanto, por exemplo, se aparece alguma coisa inadequada hoje em dia, muitos dos processos judiciais ou atuação do poder público, de uma forma universal também, se utilizam da solução uma vez que diretriz, né, para orientar e prometer a proteção das crianças e adolescentes nos territórios reais e nos territórios virtuais.
CAETANO: O Rodrigo, da Abral, disse que a entidade trabalha com a conscientização dos associados e divulga cartilhas sobre as melhores práticas de publicidade para o público infantil, inclusive na internet e com a contratação de influenciadores digitais.
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MADU: Mesmo com essa proibição, a gente continua sabendo o que está na voga pra pedir os brinquedos que queremos.
AKEMI: Exatamente! Vivemos uma era de superinformação. Olha o que as crianças de hoje, que nasceram depois dessa norma, falam sobre seus brinquedos favoritos e sobre propaganda.
ROSA: O meu nome é Rosa e eu tenho 10 anos. Eu vou falar desse daqui que o nome dele é Gabriel. Ele é meu bebê Reborn. Eu ganhei ele no Natal. Ele é realista e minhas primas têm 400 dele. E minhas amigas também. E eu só tenho um, mas eu palato muito dele. E também falavam muito na escola e uma amiga já tinha me emprestado. E aí eu gostei muito e pedi. Olha, eu nunca pedi zero que veio da TV. Porque, sei lá, não fico muito vendo TV, logo eu nunca sei das coisas. Geralmente eu vi por que meus amigos falam. Ou eu fui em alguma oficina que tinha eles ou na mansão de um companheiro que tinha.
THÉO: Théo Azevedo Oliveira, idade tenho 10. Propaganda é um negócio macio que aparece toda hora que você está jogando. No celular. De compra e de jogos. Vejo, na televisão. Eu vejo Nickelodeon, Disney e Netflix. E não tem de jogo, mas tem tipo de farmácia, shopping, essas coisas assim. Meu brinquedo predilecto, aí é difícil. Minha esfera de futebol, meu skate de dedo e meu skate normal. Tipo um carrinho de controle remoto que eu já pedi muito.
HELENA: Eu sou a Helena e tenho 5 anos. Eu já vi uma popaganda de coisa do fundo do mar da Polly, que a Polly podia fazer um monte de coisas. Tinha tiloleza, o binquedo é muito jocoso. Eu fiquei com vontade de ter, mas a minha mãe não quis, não compo. Eu palato de ver para ver os binquedos novos. Eu tenho alguns binquedos que eu ainda não abi do meu aniversálio. Tem um que dá para aumentar as coisas, de observar, é de cientistas.
AKEMI: Eu conversei com a mãe da Rosa e com o pai do Théo também. São os dois adultos que apareceram no comecinho desse incidente. Eles eram crianças na era da publicidade abusiva e observam que o mercado se adaptou e criou muitas formas de continuar vendendo seus produtos.
RENATA: Meu nome é Renata, eu sou professora de Antropologia universitária. Hoje já é um pouco dissemelhante o padrão de televisão, porque a Rosa por exemplo já não assiste programa infantil com propaganda, já vai dirigido para os episódios em específico, logo ela não fica nesse ciclo de, obrigatoriamente, ter que acessar uma publicidade na TV. Mas eu acho que essa geração na verdade, ela é mais assolada por propaganda do que é nossa. Porque tudo no mundo de alguma forma tá voltado para isso, né? Você vai ao cinema, tem o copo da pipoca do tema do cinema, aí tem um brinquedinho que vai ser vendido não sei aonde, aí o chinelinho que vai comprar vem com o tema do filme do cinema. Portanto tem um outro volta de publicidade que ele é tão intenso quanto, talvez até mais, eu acho, assim, né? Porque ele é muito mais capilarizado.
THIAGO: Thiago Silva Freitas Oliveira, 42 anos, professor universitário. Assim, tem uma diferença hoje que, financeiramente, eu consigo dar mais coisas para os meus filhos, do que na era do meu pai, eu acho que de certa maneira, isso gerou qualquer traumatismo em mim, assim, de não ter conseguido muita coisa que eu quis quando era muchacho, mas eu sei que a propaganda tinha muito desse trabalho. Eu acho que tem uma diferença realmente grande, assim, chega término de ano, a diferença do meu Natal para o Natal deles, a quantidade de propaganda que tinha, e aí você ficava querendo um, outro, três, quatro, cinco, vários brinquedos ao mesmo tempo. Às vezes eles têm uma coisa só, que eles pensam logo que querem, só. Tem essa diferença, realmente. Óbvio que eu tô falando de uma bolha social econômica específica, né? E hoje, e assim, videogame, celular. Eu tenho vídeo game em mansão, eu jogo, quando era muchacho queria ter, não tinha, hoje em dia eu tenho. Portanto tem muita propaganda no jogo, joga no início assim da tela do jogo assim. Ah, se você quer comprar essa outra secção do jogo.
CAETANO: Realmente, mesmo sem presenciar muita televisão nem entrar nas redes sociais, a gente tem aproximação a muita informação sobre as novidades.
MADU: Cadê os nossos especialistas pra explicar uma vez que vai permanecer essa questão?
ADILSON: A gente ainda está nessa disputa, né, porque é difícil para a muchacho hoje, com tanta informação ao alcance, compreender que ela não decide. Mas essa tanta informação ao alcance, que permite tanto conhecimento, tanto teor aglomerado, uma vez que é que a gente vai falar que a muchacho não tem recato, né? Porque ela não tem responsabilidade e não é feita para ter responsabilidade, ela é feita para viver o seu tempo de muchacho, viver o seu tempo de jovem, edificar as suas opções e ser levada a um processo de formação para o mercado de trabalho. Ou logo mourejar com um meio profissional que a permita, né, edificar escolhas e a partir daí edificar autonomia em torno das suas próprias decisões.
MARINA: Hoje a gente precisa pensar no trabalho de proteção para além dos territórios reais, né, a gente precisa pensar nesses territórios virtuais para prometer de trajo a proteção. Precisamos proceder nas regulamentações, né, essas empresas, plataformas, elas estão no Brasil e precisam obedecer as legislações brasileiras e precisam, logo, serem cobradas para que, de trajo, garantam a proteção de crianças e adolescentes nesse espaço e elas têm condições de edificar esses mecanismos de proteção. Ao mesmo tempo, a gente precisa também proceder na orientação e na formação da rede de proteção e da própria orientação aos pais, né, para que possam, de trajo, desenvolver um controle parental.
MADU: E uma vez que ficam as redes sociais? Eu não aproximação porque minha mãe não deixa, mas minhas amigas da escola falam que tem muita propaganda no Tik Tok, no Instagram, no YouTube… E falam mesmo, por isso que eu aprendo com elas.
AKEMI: O Conanda continua de olho e já está tomando providências, Madu. Não só em relação à publicidade, mas de tudo que envolve o envolvente do dedo.
MARINA: É por isso que o Conanda está preocupado muito com isso, lançou no ano de 2024 a Solução 245 que trata sobre a proteção e garantia de direitos de crianças e adolescentes em envolvente do dedo, uma vez que a gente tem enfrentado essa dificuldade nesse processo de regulamentação, das plataformas e das redes. Portanto, o Conanda, uma vez que estava preocupado há 10 anos detrás com a rede ocasião, hoje está preocupado com esse envolvente do dedo que pode também ser muito maligno e prejudicial para a proteção e garantia de direitos das crianças e adolescentes.
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AKEMI: Vamos trazer só um trechinho do que diz essa solução novidade. A teoria é edificar, até o término deste ano, a Política Pátrio de Proteção de Crianças e Adolescentes no envolvente do dedo.
ZÉ CARLOS: A política vernáculo compreenderá ações conjuntas, integradas e multissetoriais para enfrentamento e erradicação de todos os tipos de violência, injúria e exploração no envolvente do dedo de crianças e adolescentes, promoção do uso equilibrado e positivo de equipamentos digitais, manutenção e fortalecimento de vínculos familiares e comunitários, inclusão do dedo, cultura de proteção de dados, instrução midiática e espalhamento de informação sobre direitos e o uso seguro da internet para crianças e adolescentes, familiares, cuidadores e integrantes do sistema de garantia de direitos da muchacho e do jovem.
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AKEMI: Pra gente fechar esse tema, eu quero lembrar de uma consequência direta da solução de 2014: praticamente todas as televisões comerciais abertas tiraram a programação infantil de suas grades. Não tem mais traçado entusiasmado, já que não pode ter publicidade pras crianças.
CAETANO: Mas cá na EBC, a gente tem a TV Brasil, que é a TV pública de todos os brasileiros. Porquê não tem propaganda, continua tendo traçado!
MADU: E são muito bons! Tem Júlio e Verne – Os Irmãos Gemiais, Tainá e os Guardiões da Amazônia, Meu AmigãoZão, O Show da Luna, Historietas Assombradas, Zoopedia… Tem até um que parece comigo, labareda Nina Perguntadeira!!!
AKEMI: É isso aí, teor de qualidade pras crianças e sem publicidade abusiva, na sua TV pública. Tem muita coisa também disponível no aplicativo TV Brasil Play para o celular.
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CRÉDITOS
MADU: Essa foi a segunda secção do podcast Crianças Sabidas sobre publicidade infantil. Eu sou a Maria Eduarda Arcoverde, a perguntadeira, tenho 9 anos.
CAETANO: E eu sou Caetano Farias, o explicador. Tenho 11 anos. Crianças Sabidas é uma produção original da Radioagência Pátrio, um serviço público de mídia da EBC, a Empresa Brasil de Notícia.
AKEMI: O glosa sobre as propagandas dos anos 2000 foi enviado por Lucas e gravado por Vinícius Lisboa. Agradecemos a participação da Helena, da Rosa, da Renata, do Théo, do Thiago, do professor Adilson, da Marina do Conanda e do Rodrigo da Abral.
AKEMI: A reportagem, roteiro, apresentação e montagem foram minhas, Akemi Nitahara.
Edição e coordenação de processos de Beatriz Arcoverde, que também fez a implementação web junto com Lincoln Araújo.
Caio Freire Cardoso Oliveira, de 10 anos, grava o título dos nossos episódios.
O José Carlos Andrade gravou o texto da solução do Conanda.
Gravação de Jaime Batista e Felipe Chagas.
Versão em Libras da equipe de tradução da EBC.
A trilha sonora original do Crianças Sabidas foi composta por Ricardo Vilas e também usamos composições de Newton Cardoso para o banco de trilhas de EBC.
Os áudios dos comerciais antigos pegamos no YouTube.
CAETANO: Você pode ouvir os outros episódios do Crianças Sabidas cá no site da Radioagência Pátrio, nos tocadores de áudio e com tradução em Libras no Youtube.
MADU: Fizemos um superespecial com cinco episódios sobre as eleições e também já falamos sobre direitos humanos, ditadura militar e mudanças climáticas.
CAETANO: Na Radioagência também tem podcast sobre temas muito interessantes, uma vez que os 50 anos do Hip Hop e do Programa Pátrio de Vacinação, que já salvou muita gente no nosso país.
AKEMI: Não se esqueça de deixar um glosa sobre o que achou do incidente, e dar umas estrelinhas nas plataformas de podcast. Isso contribui para a divulgação do nosso trabalho.
MADU: Tchau, até a próxima!
CAETANO: Tchauzinho!
Sobe som 🎶