Países do G20 destacam cuidados com o uso da perceptibilidade sintético (IA) na ensino em documento final ratificado por ministros da Instrução do grupo. Para os países, que representam murado de 85% de Resultado Interno Bruto (PIB) global, as soluções digitais “precisam ser desenvolvidas com potente ênfase em padrões éticos, volubilidade, justiça e inclusão, reconhecendo a relevância de superar a ramificação do dedo”.
O trecho faz segmento dos três parágrafos que foram acordados ao longo das discussões do Grupo de Trabalho (GT) em Instrução. O texto será anexado à Enunciação dos Líderes, que é o documento final das reuniões do G20, definido pelos chefes dos Estados-Membros.
O texto da ensino também coloca uma vez que necessárias a ensino e alfabetização do dedo e midiática, que, de congraçamento com os países, devem ser desenvolvidas “ao lado do pensamento crítico, estágio socioemocional, cidadania do dedo e outros temas importantes”.
Em um momento em que o Brasil e outros países discutem o uso da tecnologia nas salas de lição e as regras para o uso do celular no ambiente escolar, o documento do G20 ressalta: “Educadores e alunos precisam estar envolvidos no desenvolvimento de recursos digitais, que podem complementar o ensino presencial. A experiência do usuário tornou-se um elemento-chave para medir o sucesso nessa espaço, incluindo a extensão em que o teor de qualidade é conseguível e adaptável a diferentes contextos de conectividade.”
Além de tratar do uso da tecnologia, o documento traz também um parágrafo sobre a valorização dos professores. Estudos têm mostrado que menos jovens têm se interessado pela profissão, que corre um risco de “apagão” em alguns anos.
No documento, o grupo reconhece o papel precípuo dos profissionais da ensino e “convoca todos os envolvidos a continuar trabalhando para valorizar e prometer a inclusão na profissão docente”.
O texto também reconhece a preocupante falta de professores observada em muitos países: “Iniciativas que promovam recrutamento, retenção, melhores condições de trabalho e desenvolvimento profissional contínuo, incluindo oportunidades de mobilidade e intercâmbio, são vitais para enfrentar a preocupante escassez de educadores observada em muitos países do G20 e além.”
O terceiro parágrafo trata da relevância do envolvimento da escola e da comunidade “catalisadores de uma ensino universal inclusiva, equitativa e de qualidade, além de um desenvolvimento sustentável”. O objecto foi discutido na terceira reunião do GT.
Repercussões
Segundo o assessor peculiar para assuntos internacionais do Ministério da Instrução (MEC), Francisco Souza, que coordenou o GT, a perceptibilidade sintético não constava na tarifa original do grupo de trabalho, mas se mostrou uma preocupação dos países. “Não quer proferir que ela é ruim, não, acho que isso também ficou muito simples no debate, ela é potencialmente um pouco muito interessante. Mas levante momento que a gente vive, ainda principiante, de entrar em contato com essa tecnologia sem uma regulação clara, é uma preocupação. Acho que essa é a termo mesmo de vários países. E isso aparece nos parágrafos.”
Souza reconhece que ainda há muito para seguir no contextura da ensino, mas ressalta que os parágrafos transmitem mensagens importantes. “O parágrafo sintetiza o que foi o debate. Não é o parágrafo que vai resolver nenhum problema do mundo. O problema do mundo não vai ser resolvido ali brigando por uma vírgula ou um adjetivo. Isso é uma maneira que existe de os países comunicarem em conjunto determinadas mensagens.”
Neste ano, pela primeira vez a sociedade social, que compõe o grupo chamado C20, pôde participar formalmente de espaços de decisão do G20. A coordenadora-geral da Campanha Vernáculo pelo Recta à Instrução, Andressa Pellanda representou o C20 no GT em Instrução.
Para ela, um resultado importante da discussão foi o progresso para uma agenda de direitos digitais e o compromisso de países que sediam grandes empresas de tecnologia, as chamadas big techs. “Para além de aproximação à tecnologia e à internet, estamos olhando para a proteção de dados, estamos olhando para o uso ético de tecnologia e de perceptibilidade sintético, o que é um passo bastante importante considerando que os países do G20 são os países que cediam as grandes corporações internacionais de tecnologia, as big techs, uma vez que a gente labareda.”
Segundo ela, no entanto, faltaram discussões sobre questões financeiras, um pouco que o GT optou por não discutir. “Quando a gente fala de apagão de professores, quando a gente fala de infraestrutura e tecnologia, é uma infraestrutura rostro para a ensino, com certeza esse é um dos temas centrais, e isso não passou pela discussão”, ressalta.
Andressa Pellanda acrescenta: “Sempre se fala que a ensino é pilar para o desenvolvimento, sustentável, a ensino é porta para os outros direitos, que sem a gente investir em ensino a gente também não vai conseguir prolongamento econômico, se for para falar na linguagem do próprio G20. E, infelizmente, é um tema que fica muito à margem da discussão do G20.”
No exposição de fechamento da reunião ministerial, o ministro da Instrução, Camilo Santana, defendeu um maior investimento na espaço. “Acho que a relevância do GT de ensino é a gente unir os países do G20 em torno da urgência de lutarmos e defendermos o financiamento para a ensino, que ainda está longe de ser o adequado para a maioria dos países do G20 e do mundo. A gente sabe que ainda há muitas desigualdades educacionais no Brasil inteiro”, ressaltou, em coletiva de prelo. “Nós precisamos nos unir em torno da resguardo desses países para o financiamento da ensino no planeta”, concluiu.
A questão do investimento, apesar de brotar no exposição do ministro, não fez segmento do texto final, por não ter sido acordada entre todos os países.
Etapas de discussão
O Grupo de Trabalho (GT) em Instrução faz segmento da chamada Trilha de Sherpas do G20, ou seja, está entre os grupos de discussão comandados por emissários pessoais dos líderes do G20, que supervisionam as negociações, discutem os pontos que formam a agenda da cúpula e coordenam a maior segmento do trabalho. Além do GT em Instrução, fazem parte da Trilha outros 14 grupos de trabalho, duas forças-tarefa e uma Iniciativa.
Os parágrafos propostos para serem anexados à Enunciação dos Líderes foram definidos ao longo de três reuniões realizadas levante ano. A terceira ocorreu nessa terça-feira (29), em Fortaleza. Nesta quarta-feira (30), o texto foi submetido e ratificado na reunião dos ministros de Instrução que representam os países e blocos e que compõem o grupo.
A Cúpula de Líderes do G20, que encerra a agenda do grupo e na qual será definido o documento final do encontro, ocorre nos dias 18 e 19 de novembro de 2024, no Rio de Janeiro.
O Grupo dos Vinte (G20) é o principal fórum de cooperação econômica internacional. É constituído por Argentina, Austrália, Brasil, Canadá, China, França, Alemanha, Índia, Indonésia, Itália, Japão, República da Coreia, México, Rússia, Arábia Saudita, África do Sul, Turquia, Reino Unificado e Estados Unidos, além da União Europeia.
Os membros do G20 representam murado de 85% do Resultado Interno Bruto (PIB, soma de todos os bens e serviços produzidos por um país) global, mais de 75% do negócio global e murado de dois terços da população mundial.
*A repórter viajou a invitação do Ministério da Instrução (MEC).