O vice-presidente da República, Geraldo Alckmin, recebeu nesta sexta-feira (25), na capital paulista, a última versão das recomendações do fórum empresarial B20 para a 19ª reunião de cúpula do G20 no Brasil, que ocorrerá em novembro, no Rio de Janeiro.
O Business 20 (B20), que esteve reunido em São Paulo, nessa quinta-feira (24) e hoje (25). no B20 Summit Brasil, é o fórum solene de diálogo do G20 com a comunidade empresarial. O grupo é formado por tapume de milénio representantes empresariais dos países do G20, de países convidados e organizações internacionais.
Alckmin ressaltou que o governo está desempenado com as propostas apresentadas pelos empresários, uma vez que a reforma da Organização Mundial do Negócio (OMC), investimentos em infraestrutura virente e inovação tecnológica, e a promoção da isenção de gênero.
“Essas recomendações se alinham diretamente com as metas do G20 de erigir um sistema econômico global mais justo, que não só promova o propagação, mas também a isenção social e a sustentabilidade ambiental. Juntos, B20 e G20 compartilham uma visão generalidade, reformar o sistema de negócio global para responder aos desafios do século XXI, criando um mundo mais conectado, sustentável e inclusivo”, disse Alckmin.
As recomendações do B20 desdobram-se em cinco princípios orientadores: promover o propagação inclusivo e combater a lazeira, a pobreza e as desigualdades; aligeirar uma transição justa para emissões líquidas zero; aumentar a produtividade por meio da inovação; substanciar a resiliência das cadeias globais de valor; e valorizar o capital humano.
De conciliação com Alckmin, o governo brasiliano, uma vez que anfitrião do G20, tem defendido um sistema multilateral de negócio que garanta que as regras sejam aplicadas de forma justa e que os fluxos de negócio e investimentos beneficiem tanto as economias mais avançadas quanto as mais vulneráveis.
“As recomendações do B20 sobre o fortalecimento do negócio e dos investimentos sustentáveis convergem perfeitamente com os esforços do G20”, disse o vice-presidente.
Um dos princípios orientadores do documento apresentado pelos empresários é o de promover o propagação inclusivo e combater a lazeira, a pobreza e as desigualdades. No texto, o B20 destaca que, até 2030, há a previsão de que quase 600 milhões de pessoas estejam cronicamente subnutridas no mundo, sendo que as mulheres e os moradores de áreas rurais serão desproporcionalmente mais afetados pela instabilidade cevar.
“Tema que permeou as discussões do G20 e que encontra repercussão nas recomendações do B20 é a inclusão de mulheres no negócio internacional. A experiência de programas brasileiros tem demonstrado que a capacitação e o suporte de lideranças femininas são fundamentais para fabricar um envolvente mais diverso e inclusivo nos negócios. É importante evidenciar que, pela primeira vez na história, esse tema foi pautado uma vez que prioridade no contexto do negócio e de investimentos do G20”, ressaltou Alckmin.
O B20 Summit Brasil contou com a participação de lideranças empresariais que coordenaram as forças-tarefas do fórum do setor privado e que resultaram em recomendações para o G20. Participaram Ricardo Mussa, CEO da Raízen; Francisco Gomes Neto, CEO da Embraer; Gilberto Tomazoni, CEO da JBS; Fernando de Rizzo, CEO da Tupy; Paula Bellizia, VP Latam da AWS Services; Luciana Ribeiro, cofundadora da EB Capital; Walter Schalka, mentor da Suzano; e Claudia Sender, executiva de conselhos empresariais.
“Ficou simples para todos vocês uma vez que o B20 e o G20 estão próximos nessa edição. Tivemos a chance de apresentar ao governo brasiliano e aos representantes do G20 ao longo do tempo as nossas propostas e claramente estamos bastante alinhados, esperamos que isso ligeiro às suas propostas, nossas propostas conjuntas, que sejam muito consideradas pelo G20, pelos seus representantes e líderes, quando se reunirem no mês que vem no Brasil”, disse o Chair do B20, Dan Ioschpe.
O documento, na íntegra, pode ser visto aqui.